Consultoria e assessoria educacional
Querido casal.
Muito obrigado pelo contato e pela confiança.
Sou Celito Meier, teólogo, filósofo, antropólogo e espiritualista. Coloco-me ao vosso dispor para celebrarmos juntos a história do amor que os une. Será uma celebração temática, à luz da sensibilidade, dos valores e das experiências existenciais e afetivas que marcaram e marcam a vossa caminhada na arte de amar. O rito poderá ser celebrado como “Cerimônia religioso com Efeito Civil”, necessitando para tanto que o casal percorra os trâmites legais para esta celebração civil.
A estrutura e a dinâmica da celebração serão construídas em torno dos pilares que fundamentam a vossa vida afetiva. São esses pilares ou colunas mestras, que sustentam o vosso amor, que nos permitem pensar e confiar na longevidade dessa vida a dois, a ser construída e renovada diariamente, uma vez que o amor não é natural, mas uma escolha, fruto de uma decisão e de um continuado cultivo.
Em termos práticos e funcionais, esses pilares serão por vocês reconhecidos e tematizados no período de 30 a 90 dias que antecedem a cerimônia, período no qual ocorre o processo de personalização da celebração. Podermos ter encontros presenciais e/ou virtuais para falarmos sobre a singularidade dessa história.
Na tematização da celebração, vocês serão convidados a descrever a alma da pessoa amada e a construir os próprios votos, a serem proferidos na celebração, como uma carta de intenção que expressa o recíproco desejo de caminhar ao lado da pessoa amada e com ela construir uma história de amor, marcada pelo respeito à individualidade, no compromisso com o diálogo transparente, buscando colaborar para a evolução espiritual, moral e material da pessoa amada, uma vez que não estão juntos por um acaso, mas para evoluírem junto(a)s.
Quanto ao estilo da celebração, embora a celebração seja personalizada em conformidade com os pilares que sustentam a vossa relação afetiva, acredito que ela possa contemplar, inicialmente, a reflexão sobre as múltiplas estações do amor pelas quais vocês já passaram, as formas singulares de amar, cuja vivência vem traduzindo novos sentidos para a fidelidade, como sabedoria para adaptar-se a cada circunstância e nela plasmar um novo jeito de amar.
Penso que celebrar o amor é reconhecer o movimento da liberdade que promove autonomia e autenticidade da pessoa amada, que não admite rasgos de possessividade, expressões de pathos, patologia, doença da alma. Acredito, portanto, que o tema da liberdade, unido ao tema da criativa fidelidade, da paciência histórica e do diálogo transparente e da leveza no cotidiano possam ser tematizadas como fundamentos da sustentabilidade do amor. Nesse sentido, recordo as palavras de O profeta, de Khalil Gibran, quando afirma: Fiquem lado a lado, mas não próximos demais um do outro, pois os pilares do templo ficam afastados. E o carvalho e o cipreste não crescem à sombra um do outro.
Deixo aqui, na parte do BLOG, minhas reflexões para fomentar a longevidade desse amor. Eu os convido a refletirem comigo sobre questões fundamentais do dia a dia da vida a dois e que poderão ser refletidas na celebração da história do vosso amor.
Nunca duvidem do amor. Podem e devem, sim, duvidar ou problematizar as formas de traduzir o amor. Nesse sentido, a crise não é do amor em si, mas das formas de sua expressão.
Sobre a celebração, agende um encontro para conversarmos. Deixo aqui o meu contato:
WhatsApp (31) 9.9967.0705
Com muita gratidão por esse contato.